Bach infiltrou-se em mim.
Absorveu todos os poros.
Frente ao oráculo, ávida de algo
aguardo a palavra pura.
Aguilhão dos sentidos crava-se
na espinha dorsal.
Deixei minha alma quarar na tapeçaria.
Sonatas encantam pensamentos.
Envolta na magia do incenso
busco o nada.
Séptuor me acolhe.
Na clareira, o pó se eleva e me cobre: areal.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
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