Moinhos de vento movem-se
pelo sopro divino:
pureza xavante.
Idéias exóticas amontoam-se
em escuros oceanos.
Fremem fogos de artifício
nuances vivas e transviadas.
A noite salga a estrela
que ensaia sorriso em
sibilante boca.
Quero chuva azul,
lânguida e frágil
desenhando serpentinas noturnas.
No tatear do verso
rasgo a palavra:
cai leite de ouro.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
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