Fragrância de absinto
invade nudez ávida e agreste.
Concha se oferece e se abre.
Sorriso nas pupilas.
Suor poreja no corpo quente
cujos latejos ensaiam sinfonia do infinito.
Encontra habitat genuíno:
língua sacia objeto do desejo.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
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